Quando falamos no novo coronavírus COVID-19, estamos tratando de um assunto em que ainda estamos avançando na questão de conhecê-lo e descobrir de maneira mais detalhada todas as suas características, bem como, todos os prejuízos e implicações que ele causa quando dentro do organismo humano. O que se sabe até então é que, pessoas com doenças coronarianas, hipertensos, portadores de doenças cardíacas em geral, assim como os diabéticos, têm maior risco de desenvolver quadro grave da Covid-19, segundo estudos, os pesquisadores observaram que, em pacientes internados, o vírus podia atingir o coração e provocar arritmias, isquemia miocárdica, miocardite entre outros problemas. Por esse motivo, essas pessoas foram incluídas em um grupo chamado “de risco”, e são orientadas a redobrar os cuidados na prevenção do contágio, evitando principalmente o contato social. A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que não deve haver interrupção do uso de medicamentos utilizados pelos mais diversos doente cardíacos, a não ser que haja a recomendação do cardiologista. Caso apresente algum sinal de infecção respiratória, o paciente deve ligar para o médico é pedir orientação, procurando o atendimento de um hospital somente em casos em que perceber que o quadro está se agravando. O chamado grupo de risco também deve aderir a campanha de vacinação da gripe, que prioriza o atendimento para esse grupo de pessoas, e dessa forma, depois de imunizadas contra as diversas cepas de vírus de gripe que circulam na nossa sociedade, possam ter menos complicações respiratórias que podem confundir o diagnóstico.